© 2012 Marcio Rovere Sandoval
Fig. 1 - Telefone de
Bell - 1876
Telefone – Em fevereiro de 1876, Alexander
Graham Bell[1],
engenheiro e professor em uma escola de surdos-mudos de Boston, depositou a
patente de sua invenção, o telefone. Duas horas depois, Elisha Grey, um americano,
também depositou uma patente de um aparelho semelhante. Em julho de 1877, um
terceiro, outro americano, Thomas Alva Edison, depositou sua patente. A questão
foi submetida à justiça que afinal deu ganho de causa a Bell.
Para ele o sucesso comercial veio naquele mesmo
ano de 1876 no estande de demonstração que ocupou na Exposição Internacional de
Filadélfia, onde de início, o público permaneceu indiferente, até a
passagem de um barbudo que, fazendo um ensaio, exclamou: “Mas isto fala!”. Ele
estava mais ou menos incógnito, tratava-se de D. Pedro II, Imperador do Brasil.
Depois da primeira apresentação pública, numa distância de 10 quilômetros,
surgiu a oportunidade de lançar ações na bolsa...[2]
[1] Nasceu em 1847 em Edimburgo na
Escócia e faleceu em Beinn
Bhreagh , na Província da Nova Escócia no Canadá.
[2]
Trata-se de uma tradução e adaptação do verbete “Téléphone” da obra “Depuis
Quand? Les origines des choses de la vie quotidienne” de Pierre Germa,
Berger-Levrault, 1979 (para a edição original em francês) e Libre Expression,
Montréal, 1981. O texto original afirma que Bell era americano.
Fig. 2 – D. Pedro II e Alexander Graham Bell
Fig. 3 – Medalha da Exposição Internacional de
Filadélfia que comemorou os 100 anos da independência.
Fig. 4 –
Abertura da Exposição Internacional de Filadélfia – 1876. O Presidente
Grant abre
a exposição tendo ao lado D. Pedro II.
Fig. 5 – Certificado de Ações da American Telephone and Telegraph Company
de 1971, no medalhão temos Alexander
Graham Bell.
Autor: Marcio R. Sandoval
E-mail:
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